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terça-feira, 27 de março de 2012

Coco engorda? Que nada, emagrece!


A ciência tirou mais um alimento da lista dos vilões para colocar na de mocinhos. Estudos recentes mostram que o coco, nas suas diferentes formas, ajuda você a perder peso, além de aumentar suas defesas e deixar a pele e o cabelo mais bonitos 





Água, polpa e casca. Tudo se aproveita dessa fruta tropical. Os benefícios também são diversos: idratação, rejuvenescimento, saciedade e (quem diria) perda de peso! É lógico que os resultados
benéficos dependem da quantidade ingerida de cada uma das partes do coco. Fã de carteirinha ou, melhor, de canudinho, a popstar Madonna bebe a água diariamente como um elixir da juventude. Será? BOA FORMA foi investigar essa e outras promessas para que você também aproveite tudo o que o coco-da-baía (cocos Nucifera) – o mais consumido e estudado – oferece de bom.
A água super hidrata
Sem dúvida, o líquido retirado da fruta ainda verde é um presente da natureza. Rico em vitaminas e minerais, hidrata e nutri o organismo no primeiro gole. “Isso acontece porque a água de coco tem uma composição próxima ao do plasma sanguíneo, sendo levada facilmente para dentro das células”, explica a nutricionista Erika Almeida, da Ação Nutri Consultoria, em São Paulo. O resultado aparece na pele: “É uma bebida que ajuda a prevenir rugas, manchas e sinais do tempo”, afirma o médico sanitarista e pós-graduado em nutrologia Marcio Bontempo, de Brasília. Autor do livro O Poder medicinal do Coco e do Óleo de Coco Extravirgem (editora Alaúde), ele ressalta que a água tem vitamina E, antioxidante capaz de combater o excesso de radicais livres, os temidos inimigos da pele lisa.
Existe outro bom motivo para você ser fiel à água de coco: diurética, reduz a retenção de líquido e o inchaço. E isso também ajuda a rejuvenescer. Mas vá devagar: apesar de ter poucas calocalorias (46 em um copo de 200 mililitros), não deve substituir a água pura. Beba no máximo três copos (600 mililitros) por dia. A água em caixinha é boa alternativa desde que livre de corantes e conservantes.
A polpa dá energia extra
Consumida após o exercício, a água de coco repõe os sais minerais perdidos com o suor, especialmente potássio – um copo (200 mililitros) tem 500 miligramas do mineral usado na contração e relaxamento dos músculos. É por isso que muita gente que faz atividade física costuma adotá-la como um isotônico natural.
A polpa madura é outra parte ótima para quem malha. Mas, aviso: deve ser reservada para antes do treino, pois tem muitas calorias (354 em 100 gramas). “A vantagem da polpa é funcionar como fonte de energia rápida, melhorando o desempenho físico”, diz Marcio Bontempo. Bastante utilizado no preparo de receitas, o coco seco ralado (300 calorias em 50 gramas) e o leite de coco (87 calorias – o light tem
44 – em 50 mililitros ) também devem ser incluídos no cardápio com moderação, especialmente se você está na batalha para emagrecer.
O óleo seca gordura
Assim como a polpa, o óleo de coco não é magro. Ele tem 126 calorias em uma colher de sopa (15 mililitros). Mas veja só: é apontado como um ótimo coadjuvante na perda de peso. Uma pesquisa da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, mostrou que aliar o produto a uma dieta de baixa caloria derrete sete vezes mais a gordura abdominal. O segredo? Extraído da polpa madura, carrega principalmente gordura saturada. Você leu certo: saturada!
A maior parte, no entanto, é de triglicerídeos de cadeia média – um tipo de gordura que, quando chega ao fígado, vira energia rapidamente e, por isso, não é acumulada na forma de gordura. Já o ácido láurico (outra substância presente no óleo) tem ação antiinflamatória e antioxidante, deixando o organismo menos resistente à perda de peso. “O óleo de coco também aumenta a saciedade, diminui a liberação exagerada de insulina e favorece o bom funcionamento do intestino”, afirma a nutricionista Lucyanna Kalluf, do Instituto de Prevenção Personalizada, em São Paulo.
É pouco? O óleo de coco ainda é termogênico – ou seja, acelera a queima das gorduras estocadas. E ameniza a fissura por doce. Detalhe: prefira a versão prensada a frio. “Esse processo de fabricação preserva as propriedades benéficas do óleo, considerado um alimento funcional, que, além de nutrir, previne doenças”, diz Marcio Bontempo. Mas pode ser usado para cozinhar. Mesmo submetido ao calor intenso, mantém as propriedades terapêuticas intactas. Use até duas colheres de sobremesa por dia para preparar os alimentos, em substituição ao óleo comum, ou cru na salada de fruta ou, ainda, batido no suco, no iogurte ou shake, deixando um suave sabor de coco. Prefere não arriscar? Existe a opção do óleo em cápsula – a recomendação é consumir de duas a quatro unidades por dia.
A farinha é campeã em fibras
Rica em fibras (2,5 gramas em uma colher de sopa/10 gramas), a farinha de coco também sacia e varre as toxinas para fora do organismo, favorecendo a dieta. Feita da película marrom que faz parte da casca e com um pouco da polpa, tem uma dose menor de ácido láurico que o óleo, mas é outro derivado do coco capaz de manter o intestino saudável. É livre de glúten, tem 54 calorias em uma colher de sopa e pode substituir parcialmente a farinha de trigo recomendada nas receitas de pães, bolos e tortas, sem o risco de deixar as preparações pesadas ou ressecadas. Ao contrário: “Levemente úmida, a farinha de coco confere leveza e maciez à massa”, afirma Erika. Você também pode usar a farinha pura, misturada no suco ou polvilhada nas frutas.
Efeitos extras
Mais um tipo de substância benéfica do óleo de coco é o ácido cáprico, que tem ação antimicrobiana. “Consumir uma colher de sobremesa pela manhã funciona como um remédio contra os vermes
intestinais”, diz Marcio Bontempo. Livre desses inimigos, você mantém não só o intestino mais saudável como o organismo em geral. Confira outras ações que o coco, nas suas várias formas
(água, polpa, óleo e farinha),  pode proporcionar.
• Reforça o sistema imunológico. 
• Diminui o colesterol ruim, o LDL, e aumenta o bom, o HDL, ajudando a proteger a saúde do coração. “O óleo, principalmente, faz uma espécie de limpeza da gordura do sangue”, afirma Christine Erika Vogel, nutricionista e pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
• Favorece o bom funcionamento  da tireoide, evitando desequilíbrio no metabolismo.
• Mantém os ossos fortes, pois previne osteopenia e osteoporose.
• Protege o fígado dos efeitos tóxicos do álcool, reduzindo os sintomas da ressaca.
• Pode ajudar a prevenir o câncer de mama e doenças neurodegenerativas. Isso graças à presença de
fitormônios (kinetina e trans-zeatina), especialmente na água. “Mas os estudos científicos ainda estão
em andamento”, avisa a nutricionista Erika Almeida.
Delícias com a fruta
A maneira mais fácil de usar os derivados do coco é acrescentá-los em bebidas, como o suco antioxidante e o shake energético:
Suco antioxidante com coco e maçã
Ingredientes
1 copo (200 ml) de água de coco
1/2 maçã
1 folha de couve sem o talo
1 col. (sopa) de óleo de coco
Gelo a gosto
Modo de fazer
Bata a água de coco no liquidificador com a maçã e a couve. Coe e volte a bater com o óleo. Sirva com gelo.
Rende: 1 copo (300 ml)
Calorias: 150
Shake energético com coco e amêndoa
Ingredientes
12 amêndoas cruas e sem sal
1 copo (200 ml) de água de coco
1 col. (chá) de farinha de coco
Gelo a gosto
Modo de fazer
Deixe as amêndoas mergulhadas na água de coco de um dia para o outro (ou cerca de 8 horas), sob refrigeração. Bata no liquidificador e coe. Misture a farinha e mexa bem. Sirva com gelo.
Rende: 1 copo (300 ml)
Calorias: 230 
Fonte BoaForma

É óleo, mas emagrece


Os óleos funcionais estão em alta. Isso é ótimo! Consumidos na medida certa, dão uma boa força na perda de peso. Também protegem o coração e amenizam os sintomas da TPM, além de deixar a pele mais bonita!

Por que ajuda a emagrecer?

Óleo é gordura. E gordura é megacalórica (tem 9 calorias em 1 grama). Portanto engorda, certo? Nem sempre! Os óleos funcionais, provenientes de sementes e de frutas oleaginosas (linhaça, gergelim, castanha-do-pará, macadâmia e amêndoa), facilitam a perda de peso. Mas, antes de achar que essa notícia é loucura, vamos aos dados científicos. Um estudo realizado pela Universidade de Navarra, na Espanha, mostrou que, por conter ômegas 3, 6 e 9, os óleos funcionais são anti-inflamatórios - ação que ajuda a regular os hormônios. Na prática, o que você sente: ciclo menstrual equilibrado, TPM mais suave, menos inchaço e menor propensão em acumular gordura na barriga (yes!).
Outra vantagem é a gordura insaturada, considerada nobre e em evidência nesses óleos. "Esse tipo de gordura dá aos óleos o poder de promover uma faxina nas artérias, além de manter o colesterol ruim em baixa e o bom em alta", explica Lucyanna Kalluf, nutricionista e farmacêutica do Instituto de Prevenção Personalizada, em São Paulo. Conclusão: o coração também fica protegido.
E os óleos de milho, soja e canola? Assim como os de sementes e de frutas oleaginosas, eles são fonte de gordura boa e, portanto, ótimas opções para uso culinário. Mas atenção: não têm as mesmas propriedades terapêuticas. O óleo de coco é exceção. "É um óleo com ação termogênica, ou seja, capaz de acelerar a queima de gordura", diz Lucyanna.
Quer mais um motivo para apostar nesses produtos? Funcionam como um tratamento de beleza. Ricos em vitamina E, um poderoso antioxidante, combatem os radicais livres - inimigos da pele lisa e iluminada. Ok, você vai estranhar o preço. Eles custam até três vezes mais que um óleo comum. Mas pequenas doses já garantem os benefícios e dão um sabor acentuado na comida. Agora conheça melhor o perfil dos óleos funcionais e saiba a dose certa para obter o melhor de cada um deles.
Máximo de benefícios
Acertar na quantidade é regra básica para que você transforme os óleos funcionais em aliados da dieta. Mas há outro detalhe importante: nunca aquecê-los. "Prensados a frio, eles preservam as propriedades terapêuticas. Mas isso muda quando submetidos ao calor. As substâncias boas, por exemplo, viram acroleína - um componente tóxico com potencial cancerígeno", explica Flávia Morais, nutricionista da rede Mundo Verde, de São Paulo. Também procure adotar dois ou três tipos de óleo para alternar o uso semanalmente.
Em cápsula
Alguns óleos são considerados fitoterápicos, ou seja, funcionam como um medicamento natural. Por isso, são comercializados em cápsulas e vendidos em farmácias, como os óleos de prímula e borragem. São duas opções com ácido graxo essencial gama-linolênico (GLA), substância capaz de regular os níveis dos hormônios estrogênio e progesterona, aliviando a dor de cabeça e a irritação típicas da TPM . "O GLA também tem ação adistringente, ajudando a eliminar as toxinas e reduzir o  inchaço", afirma a nutricionista Lucyanna. É contraindicado apenas para quem tem epilepsia. Mas,  por ser um fitoterápico, o ideal é que a recomendação de uso seja feita por um médico ou  nutricionista.
No mercado
Os óleos funcionais são facilmente encontrados em supermercados e lojas de produtos naturais:
Coco, Copra. Pote (200 ml), 15 reais.
Linhaça dourada, Lino Oil. Garrafinha (250 ml), 16 reais.
Gergelim, Pazze. Garrafinha (250 ml), 22,80 reais.
Girassol, Giroil. Garrafinha (250 ml), 23 reais.
Macadâmia, Pazze. Garrafinha (250 ml), 30 reais.
Castanha-do-pará, Vital Âtman. Garrafina (250 ml), 62,90 reais.
Amêndoa doce, Vital Âtman. Garrafinha (250 ml), 65 reais.

O potencial de cada óleo

Todos eles têm o poder de facilitar a perda de peso. Mas cada um tem sua particularidade: um tipo de fibra especial, um componente que mantém as toxinas à distância...
GERGELIM: feito da sementinha branca, amarela, vermelha ou preta, carrega ômegas 6 e 9 - ácidos graxos que combatem a inflamação das células, deixando você menos resistente à perda de peso. Só ele tem sesamol. "Essa substância protege o fígado de processos oxidativos", diz o nutrólogo José Irineu Golbspan, de Porto Alegre. Isso significa menor risco de o organismo acumular toxinas e gordura. As lignanas, um tipo de fibra que ajuda a reduzir o colesterol ruim, também são destaque nesse óleo. Como usar: uma colher de sopa do óleo puro, ainda em jejum. Pela manhã, ele oferece o benefício de lubrificar o intestino, que passa a funcionar melhor.  Também vai bem na salada de folhas verdes ou de grãos e em molhos orientais.
MACADÂMIA: é uma ótima fonte de ômega 9, capaz de reduzir o açúcar no sangue - ação que amansa a fome e o risco de o organismo estocar gordura. Essa mesma substância dá ao óleo o poder de promover a quebra das células de gordura perigosa ao fígado e ao coração. Também tem ômega 7 - um ácido graxo presente naturalmente no organismo e essencial para manter a pele jovem. Mas, por volta dos 30 anos, ele deixa de ser produzido na mesma quantidade e a reposição com os alimentos passa a ser ainda mais valiosa. Como usar:duas colheres de sobremesa por dia na salada.
LINHAÇA: extraído da semente dourada ou marrom, é campeão em ômega 3 - tem quase 60% desse ácido graxo, o dobro da dose encontrada no óleo de salmão, aclamado como a grande fonte dessa gordura boa. E o que esse nutriente tem a ver com perda de peso? Reduz os processos inflamatórios, dificultando a formação de depósitos de gordura. Outra ação: "Melhora o equilíbrio da glicose no sangue, o que  reduz a produção exagerada de insulina", explica Lucyanna. Isso prolonga a sensação de saciedade, evitando que você exagere nas calorias. Como usar: duas colheres de sopa por dia na salada, associado ao azeite de oliva para melhorar o sabor.
CASTANHA-DOPARÁ: é um dos mais nutritivos. Além das substâncias anti-inflamatórias e antioxidantes aliadas do corpo enxuto, ele tem cálcio, fósforo, magnésio, potássio, cobre - nutrientes bons para a manutenção dos músculos, dentes e ossos. "Também é fonte de vitaminas A, C e E, que participam da renovação e manutenção celular", afirma Golbspan. Mas o bom moço dessa história é o selênio. Cientistas da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, concluíram que o mineral ajuda a prevenir o câncer e a proteger o coração. Como usar: uma colher de sopa por dia no peixe, no frango grelhado ou na verdura refogada, sempre depois de prontos.
AMÊNDOA DOCE: não confunda com aquele óleo cheiroso, que você compra na farmácia para passar na pele. Essa versão, própria para consumo, é rica em vitamina E. Por isso ajuda a combater os radicais livres - moléculas que se ligam às células de gordura, dificultando a perda de peso. Na comida, ele também contribui ainda para que a pele fique mais lisinha. Como usar: até três colheres
de chá ao dia. Adocicado, combina bem com saladas e frutas, como manga, pêssego e melão, ou no doce.
GIRASSOL: esse óleo ajuda a amansar  a fissura em doce. O segredo? Contém triptofano, precursor da serotonina - hormônio que dá uma levantada no humor. E, bem humorada, você tende a esquecer do chocolate e da goiabada. Mas é a presença de magnésio e selênio que mais chama a atenção dos especialistas. "Os estudos sugerem uma relação inversa entre a ingestão dessa dupla de minerais e a incidência de câncer, provavelmente por induzirem reparos no DNA", afirma Golbspan. O selênio e o magnésio também equilibram a pressão alta e previnem crises de enxaquecas. Como usar: duas colheres de sopa por dia em pratos salgados, como massas e ensopados, sempre depois de prontos.
COCO: apesar de não ser um óleo extraído de sementes nem frutas oleaginosas, está sendo bem cotado contra os quilinhos a mais. Uma pesquisa da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, provou que aliar o óleo de coco a uma dieta de baixa caloria derrete sete vezes mais a gordura da barriga. Isso porque ele age contra essas inimigas de diferentes formas: aumenta a saciedade, reduz a liberação exagerada de insulina, melhora  o funcionamento do intestino e acelera a queima de gordura. Tem mais: "O consumo do óleo de coco reduz a compulsão a carboidratos, especialmente doces", diz Lucyanna. Para quem tem receio do produto engordar, é bom saber: ele é fonte de TCM (triglicerídeos de cadeia média). "Quando chegam  ao fígado, essas substâncias viram energia rapidamente e, por isso, não são acumuladas na forma de gordura". Ah, detalhe: pode substituir outros óleos no preparo da comida. Mesmo submetido ao calor intenso, a gordura não satura e as propriedades terapêuticas são mantidas intactas. Como usar: até duas colheres de sobremesa por dia, no preparo dos alimentos em substituição ao óleo comum, ou cru batido no suco, no iogurte ou shake.

Fonte:Boa Forma.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Chia é a semente que elimina gordura


Chia existe nas versões em grãos, farinha e óleo; tem efeito superior ao da linhaça no papel de combater a fome e desintoxicar o organismo

Atualizado em 02/11/2011
Leopoldo Rosalino
Conteúdo do site VIVA!MAIS
chia
Para resguardar as propriedades do grão, lembre-se de conservá-lo sempre na geladeira!
Foto: Dreamstime


O que é

Originária do México, a chia é uma semente que foi muito consumida por civilizações antigas, principalmente por quem precisava de força e resistência física.

Composição


Entre os principais componentes está o ômega 3 - em teor mais elevado do que o encontrado na linhaça. também tem fibras, cálcio, magnésio, potássio e proteína.

Ajuda a perder peso porque...


Segundo a nutricionista Flávia Cyfer, a chia age em três frentes distintas que auxiliam no emagrecimento

· Causa saciedade: "suas sementes são mucilaginosas, ou seja, ricas em fibras. ao entrarem em contato com a água, formam um gel no estômago. diante dessa reação, a digestão torna-se mais lenta. Assim, o indivíduo fica satisfeito mais rapidamente e, então, passa a consumir porções menores".

· Combate inflamação: "a gordura é resultado de um processo inflamatório do organismo, que deixa de enviar mensagens de saciedade ao cérebro. Com isso, perde-se o controle sobre a fome a ponto de comer e nunca se sentir satisfeita. O ômega 3 presente no grão combate essa inflamação, ajudando o corpo a recuperar o controle sobre o apetite".

· Desintoxica: "a fibra regula o trânsito intestinal e limpa o organismo por meio das fezes".

Outros benefícios


Além de ajudar o corpo a entrar em forma, a chia colabora na redução do colesterol, controla a glicemia, ajuda na formação óssea, previne o envelhecimento precoce e melhora a imunidade do organismo.

Contraindicações


Qualquer pessoa pode ingerir a semente. Porém, devido ao alto teor calórico, o excesso pode levar ao ganho de peso. Logo, para emagrecer, coma apenas a quantidade indicada na matéria.

Como consumir?


Pode ser encontrada de três formas - in natura (grãos), óleo e farinha. Mas independentemente do jeito que você prefere consumi-la, a chia deve ser ingerida 30 minutos antes de duas das suas principais refeições diárias (café da manhã, almoço ou jantar).

Conheça as formas e algumas marcas do produto já à venda no mercado.
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Foto: Divulgação
GRÃO

Como ingerir: pode ser consumido puro ou misturado a frutas de sua preferência. O ideal é comer uma colher (sopa) da semente 30 minutos antes das refeições.

1. Giroil: preço médio entre R$ 18* e R$ 20* (250 g).
2. Ser Leve: preço médio R$ 21,60* (250 g). Informações.: (11) 2412-9921
3. Cacalia: preço médio R$ 15* (200 g).
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Foto: Divulgação
ÓLEO

Como ingerir

Use o óleo como tempero. Acrescente uma colher (sopa) do alimento em saladas, independentemente da quantidade de folhas. Contudo, a nutricionista Flávia Cyfer faz uma importante ressalva neste caso: a versão líquida de chia não conta com os benefícios das fibras, encontradas exclusivamente na farinha e na versão em grãos. Os demais componentes, como o ômega 3, permanecem inalterados.

1. Óleo Extravirgem da Giroil: Preço médio entre R$ 30* e R$ 35* (260 ml).
2. Cacalia: preço médio R$ 70* (250 ml).

FARINHA

Como ingerir: adicione uma colher (sopa) no preparo de iogurtes, vitaminas e saladas.

3. Ser Leve: preço médio R$ 21,60* (250 g). Informações.: (11) 2412-9921
4. Cacalia: preço médio R$ 17* (200 g).

O poderoso grão possui...


· 2 vezes mais potássio do que a banana
· 3 vezes mais ferro do que o espinafre
· 6 vezes mais cálcio do que o leite integral
· 8 vezes mais ômega 3 do que o salmão
· 12 vezes o próprio peso: é o que ela absorve de água
· 15 vezes mais magnésio do que o brócolis

*Preços pesquisados em agosto de 2011

Fonte: MdeMulher